Tectónia de Placas Deformáveis

      A informação deste tema é um pouco escassa e com toda a pesquisa, acabamos por descobrir  que a Teoria da Tectónica de Placas Deformáveis não é bem aceite na comunidade internacional ciêntífica.
Assim, torna-se misterioso e curioso falar desta teoria, mas é de salientar que na formulação deste estudo esteve envolvido o geólogo António Ribeiro, que comprova cientificamente esta teoria.


      Contudo, ''abrimos um pouco a cortina'':


      As placas são deformáveis e uma prova é a magnitude de alguns sismos intraplaca, elevada, e os sinais de deformação no interior das placas.


      E se estás curioso recomendamos:


http://banheirense.blogspot.com/2006/03/tectnica-de-placas-prova-de-que-tudo.html
enggeografica.fc.ul.pt/documentos/tese_cavaco.pdf




Fonte:http://banheirense.blogspot.com/2006/03/tectnica-de-placas-prova-de-que-tudo.html
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Ciclo de Wilson

       Ciclo de Wilson é um ciclo de formação, desenvolvimento e fechamento de um oceano. Este está relacionado com a tectónica de placas.

  1. Formação de um oceano a partir de um rifte em crusta continental sobre um hot spot.
  2. Expansão desse mesmo oceano com a consequente deriva das massas continentais que anteriormente estavam ligadas e agora estão separadas pelo rifteamento. 
  3. Num certo momento, ocorre a mudança do processo de afastamento ou deriva para aproximação de massas continentais em decorrência de processos de subducção da crusta oceânica, desenvolvendo-se arcos de ilha e/ou cadeias montanhosas, orogenia.
  4. Por último, ocorre o fechamento do oceano, sucedido pela colisão continental.
      Para uma descrição mais detalhada, vão aqui. O site está em inglês, mas pelas imagens dá para entender.
      
       Entretanto, deixamos aqui um vídeo que ilustra o Ciclo de Wilson.





Reflexão: Com esta postagem, todos nós ficámos muito mais elucidados sobre a formação, desenvolvimento e fechamento de um oceano. Sabemos que é um processo muito demorado, difícil de notar, mas que na realidade acontece.
                Esperamos que tenhamos ajudado a perceber melhor este assunto, tal como nos ajudou a nós.
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Sabias que... #1


 
     A montanha mais alta é a Mauna Kea, no Havai? Esta tem cerca de 10 203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. No entanto, se apenas for considerada a parte que fica acima do nível do mar, a montanha apenas conta com 4 205 metros.



Fontes:
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Fotografia Panorâmica

    

(Fotografia panorâmica da autoria de Eliana, Joana e Leandro)

     Nas primeiras aulas práticas, foi-nos proposto pelo professor que tirássemos várias fotografias de vários tipos.
        Hoje iremos falar apenas nas fotografias panorâmicas.

       Fotografia panorâmica é referente a uma vista inteira de uma área circunvizinha. As fotografias panorâmicas tentam capturar essa mesma vista.
        Normalmente, uma fotografia panorâmica deve capturar um campo visual comparável ao do olho humano (160º x 75º), devendo assim, manter os detalhes precisos do retrato inteiro.
         Mais à frente, iremos explicar outros tipos de fotografia que existem. Por agora é tudo sobre fotografia!!
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Transgressão/Regressão

  
Relativamente ao nível do mar, existem duas situações distintas. A transgressão e a regressão.
  • Transgressão - Subida do nível médio das águas, imersão, sedimentação (Situação actual).
  • Regressão - Descida do nível médio das águas, emersão, erosão.


Fonte: Caderno escolar

Reflexão: As mudanças de partes sedimentares são indicativos de transgressões e regressões e muitas vezes são facilmente identificados, em virtude das condições originais necessários para cada tipo de depósito de sedimentos
               Uma das transgressões que ocorreu foi no Cretáceo e uma das regressões foi no Quaternário.
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Formação de montanhas

      
As montanhas podem-se formar através de dois processos distintos:

  • Subducção - Este processo dá-se em Interplacas.
  • Obducção - Já este outro realiza-se em Intraplacas. Este processo é a fase inicial do Rifting (Ex: Rifte continental africano)


Fonte: Caderno Escolar

Reflexão: Os fenómenos de obducção são geralmente testemunhados pela presença de
ofiolitos, actualmente interpretados como sendo fragmentos laminados da crusta oceânica, erguidos e incorporados numa determinada cadeia montanhosa, no momento do seu dobramento.
      Um caso que pode ser referenciado como sendo originado através de um processo de obducção é na Península Arábica, onde aparece a Cadeia Omã.
       As zonas de subducção são potenciais focos sísmicos. Os terramotos com consequências mais devastadoras estão normalmente associados a este enquadramento geológico
     As maiores zonas de subducção encontram-se no Oceano Pacífico, ao largo da costa Oeste da América do Sul e América do Norte. A cordilheira dos Andes, bem como os seus vulcões é o maior exemplo de vulcanismo associado a zonas de subducção.
       Fossas oceânicas, como a Fossa das Marianas, são formadas por zonas de subducção.
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Grandes estruturas geológicas



     As grandes estruturas geológicas podem ser formadas em diferentes contextos, originando assim, diferentes estruturas.
          Em contexto de convergência de placas:

(Oceânica-Oceânica)

  • Fossas - Ex: Fossas das Marianas, em que a convergência acontece entre a Placa Pacífica e ponte oceânica da Placa Euroasiática.
  • Arcos insulares intra-oceânicos - Ex: Japão, Aleutes, Filipinas.

              » Deformação de uma das placas (dobras, falhas)
            » Acreção de material (sedimentos) devido ao magmatismo (vulcanismo, rochas plutónicas).

(Ambos podem formar arcos insulares)

- (Oceânica-Continental)
  • Fossa Oceânica
  • Cadeias montanhosas - Ex: Andes, Rochosas
               » Paralelas à fossa, em domínio continental.
               » Por deformações (dobras, falhas inversas), actividade magmática, sedimentos. 
              
- (Continental-Continental)
  • Obducção
               » Ambas as placas se deformam (dobras, falhas inversas, carreamentos)
               » Acreção de material em profundidade (rochas plutónicas)
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Dendrocronologia

    Na aula de hoje, abordámos o tema "Dendrocronologia".
    Mas afinal, o que é a dendrocronologia?     
   A dendrocronologia é um método científico que nos permite estabelecer a idade de uma árvore com base nos padrões dos anéis do seu tronco. Apoia-se no facto de as árvores de uma determinada zona apresentarem todas um padrão uniforme nos seus anéis de crescimento devido às condições climáticas locais. Através deste método, é possível o estudo da climatologia dos tempos passados pois a análise de alguns minerais marcados nos diferentes anéis fornece uma boa informação sobre a contaminação atmosférica no passado. 
    Esta técnica foi inventada e desenvolvida por A. E. Douglass, fundador do laboratório Tree-Ring Research na Universidade do Arizona.

Reflexão:
      Quem, em criança, nunca viu o tronco de uma árvore que outrora foi cortada e contou, ou tentou contar os anos que aquela mesma tinha?
      Eu não era excepção e sempre fiz isso, contudo nunca pensei que houvesse realmente uma ciência que se encarregasse disso. Por isso, quando este tema foi abordado na aula, fiquei muito curiosa e ao mesmo tempo perplexa com as inúmeras vertentes que a ciência tem.
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